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Viajar com os filhos exige alguns cuidados extras, mas com um pouquinho de planejamento e bom humor, a experiência pode ser bem mais legal! Para auxiliar nesse planejamento convidamos a Patrícia Papp, autora do blog Viajo com filhos e do livro “Como viajar com seus filhos sem enlouquecer“. O livro dela tem tudo que os pais precisam saber para fazer uma ótima viagem com suas crianças.
1. Como escolher um destino para viajar com crianças?
Sabe qual o destino ideal para levar seus filhos? Aquele que você quer ir! Se você gosta de Paris, coloque seu filho em um carrinho e saia passeando pela beira do Sena, vai ser a melhor sensação do mundo. Se você prefere acampar, não perca tempo, esta deve ser sua próxima viagem. Não adianta ir para a praia se você preferia estar em um hotel fazenda, nem ir para Orlando, se você queria mesmo ir para Miami. Enquanto seus filhos são pequenos, você decide o destino.
2. Aprenda a fazer malas pequenas e práticas
Se você gosta de viajar, vai ter que aprender a fazer malas pequenas e práticas. Quem viaja em família carrega muito itens: carrinhos, cadeirinhas para carro, malas de mão, brinquedinhos, casaquinhos e ainda precisa de mãos livres para cuidar das crianças, apresentar documentos e fazer check-in. Existem vários truques para fazer uma mala pequena, um deles é colocar tudo em cima da cama e depois tirar a metade, outro é pensar exatamente o que vai vestir a cada dia (repetindo roupas, é claro) e outro é imaginar que sua mala não chegou no destino e você precisa fazer compras super básicas para passar alguns dias. O que você compraria? É isto que você vai realmente precisar.
3. Família em trégua
A viagem deve ser um momento de lazer em família. O stress do dia a dia – dos prazos, engarrafamentos, confusão na hora das refeições – deve ficar em casa. Pais e filhos devem fazer um pacto de respeito e de paciência. Pode demorar um ou dois dias para que a família entre no novo ritmo, mas com certeza o resultado vai ser legal para todos.
4. Imprevistos acontecem
Em qualquer viagem podem acontecer imprevistos, seja ela longa ou curta, feita por uma agência de viagens ou toda pela internet. Pode chover, o hotel pode dar problema, o voo pode atrasar. Acontece. O importante é estar preparado e manter o bom humor. As crianças ficam alertas quando percebem que os pais estão nervosos. Nestes momentos, um adulto pode tentar resolver a situação enquanto outro distrai as crianças. Quando eles são maiores, aproveite para explicar o que está acontecendo para que eles entendam o momento de tensão.
5. Comer deve ser um programa legal
Em viagens sem crianças podemos pular o almoço e comer qualquer coisa. Com filhos é importante reservar mais tempo para as refeições. Nem sempre precisa ser em um restaurante, e não precisa ser caro. Leve lanchinhos, barrinhas de cereais, amêndoas, cenourinhas, compre um suco ou sorvete. Ou escolha um restaurante simpático e aproveite para conhecer a culinária local. Outra dica básica é começar fazendo um bom café da manhã, as crianças podem comer cereais, frutas, ovo, sanduíches, waffles, bolo. Basta lembrar que a fome atrapalha qualquer programa.
6. Pressa de chegar
Acabamos nos acostumando a estar sempre correndo, sempre atrasados, sempre com pressa. Livre-se disto nas próximas férias. Crianças e bebês não entendem este conceito. Procure chegar com antecedência nos aeroportos, rodoviárias, estações de trem e mesmo no teatro ou evento que você vai assistir. Você vai ter muito mais tempo para conversar, interagir e se divertir com seus filhos se não estiver preocupado com seu atraso.
7. Posso comprar?
Durante as viagens acabamos comprando souvenirs, lembrancinhas e gastando dinheiro em refeições. É natural que os filhos entendam que podem comprar também. Estipule um budget para cada filho, explique que eles precisam fazer escolhas. É uma boa oportunidade para explicar um pouco sobre orçamento.
8. Programas para todos
A viagem tem que ser legal para todos, por isto acho super importante que cada um tenha seu momento na viagem. As crianças costumam pedir para brincar em qualquer playground que vejam na frente. Não dá para parar em todos, mas em algum momento é importante ceder e deixar que elas se divirtam no parquinhos, correndo atrás de pombas em uma praça ou brincando com água em uma fonte. Por outro lado, as crianças devem aprender a respeitar o momento dos adultos quando o programa for um museu ou compras.
9. Quanto antes melhor
A ideia de viajar com bebês assusta muitos pais que têm medo dos imprevistos e ficam ansiosos em enfrentar uma situação desconhecida. Mas começar cedo tem muitas vantagens, uma delas é econômica. Bebês até 2 anos viajam de graça, se estiverem no colo dos pais em grande parte das companhias aéreas e não pagam hospedagem. Outra vantagem quando eles são bem pequenos é que a alimentação pode ser bem simples, basta a mãe ou uma mamadeira. Outro aspecto é que viajar passa a fazer parte do cotidiano da criança.
10. A volta
O fim das férias pode ser traumático tanto para crianças quanto para adultos. Depois de dias onde a família passa o tempo todo junto se divertindo e, geralmente, até dormindo no mesmo quarto, chegou a hora de se separar. Pais e filhos voltam para uma rotina de se encontrar menos vezes por dia, de mais correria e das tarefas cotidianas. Algumas dicas são fazer um álbum com as fotos para reviver os momentos da viagem, tentar passar alguns dias juntos antes de voltar para a rotina e, se necessário, deixar os filhos dormindo juntos mais uma ou duas noites, para que a volta seja mais tranquila!
Fonte: Melhores Destinos
Chega de stress pré-casamento. Chegou a hora de planejar a viagem que vai recarregar as energias depois da festa, celebrar uma bela união e mais importante: vai se tornar inesquecível.
Seja no Brasil ou no exterior, planejar uma viagem de lua de mel requer antes de tudo saber que tipo viagem o casal está mais apto a fazer. A ideia é ter mais sossego ou mais aventura? Mais gastronomia e cultura? Após ponderar quais são as características mais importantes na viagem, o casal pode escolher o lugar perfeito.
Separamos ideias e dicas de hospedagem para a lua de mel para diferentes tipos de perfil e orçamentos. Além disso, é importante saber qual é a melhor época para viajar para cada um destes destinos. Ninguém quer passar a lua de mel embaixo de chuva ou até furacões, não é? Por isso, é melhor conferir as dicas dos Melhores Lugares para Lua de Mel:
Os Melhores Lugares para Lua de Mel: O Guia Completo:
Casal Sossego
Riviera Maia – México
Uma viagem para conhecer Tulum, Playa del Carmén, Cancun e Cozumel é uma excelente opção para os casais que querem curtir dias na praia, com drinks, muita areia, sol e sossego a um preço mais acessível do que diversos países europeus.
Melhor época: Novembro a Abril
Grécia
Uma viagem pela Grécia é uma ideia incrível. Além da história e energia maravilhosa do local, a natureza é exuberante. O casal vai se apaixonar pelas praias e pôr do sois por lá, principalmente em Santorini (parada indispensável).
Melhor época: Maio a Outubro
Bora Bora e Tahiti – Polinésia Francesa
Quer passar a sua lua de mel em um dos lugares mais paradisíacos do planeta? Então o lugar é Bora Bora e Tahiti. Hospede-se em um bangalô em cima do mar para começar o seu casamento com o pé mais direito possível.
Melhor época: Julho a Outubro
Maldivas
Para curtir hotéis all-inclusive, para casais, em um dos paraísos do Índico para mergulho, snorkeling e surfe. Além de muito sossego nas piscinas infinitas em praias paradisíacas. Ah, difícil vai ser voltar!
Melhor época: Dezembro a Abril
Fernando de Noronha – Brasil
Viajar pelo Brasil também é garantia de lugares paradisíacos e muito sossego. Em Noronha, o casal vai se desprender as amarras urbanas e curtir muitas praias lindas, snorkeling e tranquilidade.
Melhor época: O ano todo!
Casal Aventura
Torres Del Paine – Patagônia
Uma viagem pela patagônia Chilena é uma aventura e tanto. Porém, o romantismo e mimos de uma lua de mel não precisam ficar de fora – mesmo quando a viagem envolve trilhas e afins. Tudo depende do hotel onde você vai ficar.
Melhor época: Abril a Outubro
Rocky Mountains – Canadá
Viajar pelas montanhas rochosas no Canadá é uma experiência incrível. Trilhas, paisagens cênicas, lagos deslumbrantes e muita natureza em um dos lugares mais bonitos do mundo.
Melhor época: Junho a Setembro
Bali – Indonésia
Bali é um dos meus destinos prediletos do mundo. A ilha tem uma energia contagiante e agrada todos os gostos. Porém, é preciso ter um espirito mais “aventureiro” para encarar as 30h de voo até lá e o trânsito caótico. Porém, as praias são incríveis e os hotéis de primeira, com um clima super romântico, como o Ungasan Clifftop Resort. Confira o post que conta tudo sobre o Ungasan Clifftop Resort para lua de mel.
Quando ir: de Maio a Outubro
Roadtrip pela Austrália
Alugue um motorhome ou um carro 4×4 e suba a costa leste da Austrália, de Melbourne até Brisbane ou Sydney até Cairns. O país é um dos melhores em qualidade de vida do mundo e oferece infinitas paisagens maravilhosas e trilhas para os aventureiros de plantão.
Quando ir: Novembro a Março
Chapada dos Veadeiros – Brasil
Para os casais que gostam de aventura, mas estão com o orçamento mais enxuto, não há problema algum! Dá para aproveitar tanto no Brasil quanto em viagens internacionais. Uma viagem incrível é conhecer a Chapada dos Veadeiros, suas cachoeiras e paisagens de outro mundo. Além disso, há hospedagens perfeitas para um casal em lua de mel, como a Pousada Maya.
Quando ir: de Abril a Setembro
Toscana – Itália
Não há nada mais romântico do que uma viagem regada por vinhos e a excelente gastronomia italiana, em meio a vinícolas e paisagens incríveis. Curtir a lua-de-mel na Toscana é uma pedida e tanto para uma viagem cheia de cultura e gastronomia.
Quando ir: Maio a Outubro
RoadTrip em Portugal
Fazer uma roadtrip em Portugal é uma viagem que mistura diversas experiências fantásticas: muita cultura, povo simpático, gastronomia excelente e paisagens exuberantes. Portugal é um de meus países prediletos do mundo e não é a toa. O pequeno país reserva regiões encantadoras, com preços acessíveis e familiaridade com a língua.
Quando ir: Entre os meses de abril e outubro
África do Sul
A África do Sul é uma combinação incrível de cultura, história, natureza e uma das regiões de vinho mais bonitas do mundo. Um dos melhores lugares para lua de mel do mundo, uma viagem em casal por lá é ter a certeza de viver experiências inesquecíveis como safaris, tours de bike, e muita degustação de vinho.
Quando ir: de outubro a março
Gramado – Brasil
Não há nada mais delicioso do que uma viagem para gramado no inverno. Fondue, gastronomia maravilhosa, vinhos e muita cultura podem fazer parte da sua lua de mel, por um valor bem acessível. Não deixe de visitar a cachoeira do Caracol e fazer um tour pelas vinícolas de Bento Gonçalves.
Quando ir: de maio a setembro
Fonte: Dicas de Viagem
O Mar do Caribe é formado por dezenas de ilhas e ilhotas, cada uma com suas peculiaridades. São costumes diferentes, culturas diferentes, idiomas diferentes… E o que todas essas ilhas têm em comum? Praias paradisíacas, é claro! Não importa se a língua oficial é o francês, o inglês ou o papiamento, não importa se o território pertence à Inglaterra ou à Holanda; é fato que as águas do Mar das Caraíbas oferecem uma das mais belas experiências naturais que se pode ter.
As promoções das companhias aéreas que publicamos aqui no Melhores Destinos têm deixado o sonho de conhecer essas praias incríveis cada vez mais próximo dos brasileiros, mas diante de tantos destinos e contrastes, muita gente se vê confusa na hora de decidir para onde ir. Já tratamos de vários destinos caribenhos no nosso Guia de Destinos. A verdade é que optar por um único local para viajar é realmente uma tarefa difícil, apesar de prazerosa, afinal, a escolha é muito pessoal.
Há destinos no Caribe onde o foco é descansar, outros oferecem animada vida noturna,e há aqueles que misturam um pouco de tudo. Uma das coisas mais interessantes sobre a região é que em uma área relativamente pequena pode-se ter experiências completamente distintas. Partindo do Brasil, várias companhias aéreas voam aos destinos caribenhos, entre elas a GOL, a Avianca e principalmente a Copa, que tem voos para diversos aeroportos na região.
Confira abaixo detalhes de alguns destinos onde o MD já esteve no Caribe.
Anguilla – A pequena Anguilla pertence aos britânicos e tem praias maravilhosas, com águas azuladas e transparentes. O lugar é procurado por celebridades e indicado a quem deseja relaxar, longe de badalação. A ilha é realmente muito pequena, portanto, não há muito o que fazer além de visitar as praias – o negócio por lá é escolher um bom hotel e curtir a praia próxima a ele. Apesar de não ter muito mais de 15 mil habitantes, é de impressionar a estrutura dos hotéis nessa ilha. Saindo de St Martin é possível utilizar barcos ou aviões para chegar.
Aruba – Aruba é tida por muita gente como uma “mini Cancún”. O lugar foi colonizado por holandeses, mas a presença estadunidense é muito por forte por lá. A ilha tem algumas das maiores redes hoteleiras do mundo na beira da areia, permitindo que os visitantes tenham uma bela vista para o mar ao acordar e fácil acesso à praia. Aruba é indicada para quem quer desfrutar da estrutura de um bom hotel, mas também poder fazer algumas compras, comer em restaurantes variados e curtir a vida noturna. As praias da ilha têm águas muito tranquilas, e não é à toa que uma das atividades preferidas de quem visita o lugar é passar o dia boiando no mar.
Cancún, México – Não é à toa que Cancún é um dos destinos mais visitados do Caribe. A cidade mexicana é um verdadeiro parque de diversões a céu aberto, com opções de entretenimento para pessoas de diferentes idades e gostos variados. O lugar tem hotéis de qualidade na beira do mar, pontos turísticos históricos, parques aquáticos, passeios de diversos tipos, bons restaurantes, vida noturna e shoppings… Tudo isso sem falar no mar, que é deslumbrante e tem um azul de impressionar! Seja para viajar a dois, em família ou amigos, Cancún é um daqueles lugares onde você pode ficar durante duas semanas e a cada dia fazer um programa diferente. O lugar tem uma ótima estrutura, boas praias e entretenimento.
Cartagena, Colômbia – Românticos e amantes de história vão se amarrar em Cartagena. A cidade colombiana é um verdadeiro tesouro para quem deseja mergulhar no passado, caminhar por ruas estreitas de pedra, visitar pontos turísticos históricos e construções coloniais. É mais real pensar em Cartagena como um destino com pontos históricos que tem a facilidade de ter praias, do que apenas como um destino litorâneo. A verdade é que as praias urbanas da cidade não têm aquela aparência caribenha e as praias de areia branca e água transparente aparecem apenas quando nos distanciamos da cidade e visitamos ilhas particulares ou Playa Blanca. Pensando no fator “mar”, melhor ir para a ilha de San Andrés; pensando no fator “história”, melhor Cartagena. Se puder, faça um roteiro que contemple Cartagena e San Andrés: os dois destinos se complementam e assim você mistura paisagens naturais e urbanas.
Cozumel – Parada de enormes navios que passeiam pelo Mar do Caribe, Cozumel é um destino indicado para mergulhadores e a quem busca um mar limpo, bonito e com poucas pessoas. A ilha tem opções de restaurantes e bares, além de lojinhas para fazer compras de perfumes ou lembranças de viagem. Cozumel, que tem boa parte da costa pedregosa, tem lugar para nadar com golfinhos, bons hotéis e estrutura para passar alguns dias, mas muitas pessoas que vão ao lugar querem mesmo é mergulhar. A ilha é conhecida como um dos melhores lugares do mundo para mergulho e se você é fã do esporte, já sabe onde ir. ?
Curaçao – Curaçao é um destino para quem quer ter um gostinho de Europa no meio do Caribe. O lugar, marcado pela arquitetura holandesa, tem praias incríveis que se parecem com verdadeiras piscinas naturais. Difícil não soltar uma exclamação ao se deparar com a beleza de Kenepa Grandi, por exemplo. Algumas praias são pagas, é verdade, mas em boa parte dos casos o valor é convertido em uma boa estrutura, como chuveiro, cadeiras e guarda-sóis disponíveis. A ilha é indicada para praticar mergulho e para quem acha bacana alugar um carro e cada dia explorar uma praia diferente, pois o transporte público é muito fraco por lá. Curaçao tem bons restaurantes, lojas interessantes para fazer compras e um povo receptivo. Um pouco latina, um pouco europeia, um pouco caribenha – Curação mistura culturas e línguas, formando um destino muito peculiar.
Isla Mujeres, México – Muita gente visita Ilha Mujeres, próxima a Cancún, em um passeio de um dia, mas é preciso deixar claro que, para quem gosta de tranquilidade, o lugar rende muito mais do que um passeio de bate-volta. A ilha tem uma estrutura tímida quando comparada à vizinha famosa, mas é ideal para quem deseja desfrutar de praias de águas cristalinas e calmas (ótimas para crianças), e para fazer mergulho. O carrinho de golf também é um meio de transporte por lá, assim como as motos.
Playa del Carmen, México – Playa del Carmen fica na península de Yucatán, a cerca de 65 km de Cancún, e por conta dessa proximidade as comparações são inevitáveis. Se Cancún é reconhecida pelos hotéis de grande porte e pela megaestrutura voltada para o gosto norte-americano, Playa del Carmen é um destino mais rústico e simples, mais charmoso e frequentado principalmente por Europeus. A área turística da cidade é animada e quem se hospeda perto do burburinho, que ocorre na 5ª Avenida, anda só a pé. O lugar é agradável, com hotéis de pequeno/médio porte próximo às praias, opções de restaurantes, lojinhas e vida noturna. Playa del Carmen tem uma localização melhor do que a de Cancún para quem deseja explorar alguns dos pontos turísticos da península e conhecer os parques aquáticos. Se esse perfil de local te agrada, você pode dividir a viagem, se hospedando parte do tempo em Cancún e parte em Playa del Carmen.
Providência e Santa Catalina, Colômbia – Providência e Santa Catalina são duas pequeninas ilhas a pouco mais de 20 minutos de voo de San Andrés, na Colômbia. Essas ilhas possuem cerca de 5 mil habitantes e por aí já dá para ter uma ideia de que o lugar é reduzido. As duas ilhas, Providência (a maior) e Santa Catalina, são destinos incríveis para quem deseja se isolar, descansar, esquecer internet e simplesmente curtir o mar e a natureza. O lugar tem praias de águas calmas e com pouca gente, e uma grande barreira de corais, o que faz com que boa parte de seus visitantes procure empresas para fazer mergulho. Imperdível nessa região é Cayo Cangrejo, uma ilhota boa para snorkeling e que possui um morro de onde se tem uma vista de 360 graus – é simplesmente espetacular!
Punta Cana, República Dominicana – Escolhida por muitos recém-casados e por aqueles que querem relaxar de frente para o mar, Punta Cana se destaca como um destino de ótimo custo-benefício. O lugar, a leste da Repúblico Dominicana, é praticamente dominado por resorts all inclusive cheios de estrutura e a diversão é toda feita dentro dos hotéis mesmo, não é preciso sair deles para nada. O “all inclusive” garante refeições, bebidas (mesmo alcoólicas), sombra e água fresca. Para completar os “árduos” dias em um litoral de águas claras e mornas, com coqueiros a perder de vista, a pedida é fazer alguns passeios, quase todos eles ligados ao mar. Depois de escolher seu destino, a dúvida é decidir em qual hotel se hospedar em Punta Cana – são tantos resorts, um mais atraente que o outro.
San Andrés, Colômbia – San Andrés é uma ilha pertencente a Colômbia e um dos principais destinos turísticos do país. A pequena ilha peca um pouco em estrutura e carece de cuidado, mas para quem quer mergulhar ou conhecer um mar com diversos tons de verde e azul, San Andrés é inigualável. Não é sem motivo que se diz que San Andrés tem o “mar de sete cores”. O lugar ainda é um tanto rústico e merecia uma estrutura hoteleira melhor, mas há ótimos restaurantes para comer peixes e frutos do mar, além de passeios para locais lindos e praias que dispensam comentários. Os preços em San Andrés são muito bons, principalmente para fazer compras – a ilha é livre de impostos. Quer um destino com bons preços e um mar que te deixa de queixo caído? Então San Andrés é uma boa!
St Barth (Saint Barthélemy) – St Barth ou St Barths, nas versões encurtadas do nome, é uma ilha caribenha próxima de St Martin e St Maarten que pertence à França. O lugar é muito peculiar, cheio de morros, praias cercadas por muito verde e águas azul-turquesa convidativas para um mergulho no mar. O lugar é badaladíssimo no verão, frequentado por famosos e ricaços com iates enormes; já no inverno é menos movimentado, tem praias mais vazias e menos festas. Nada da tal antipatia francesa por aqui, os franceses que vivem em St Barth são muito receptivos, sorridentes e hospitaleiros. O lugar é indicado para quem deseja desfrutar de praias lindas, algumas sem qualquer tipo de comércio, para comer em bons restaurantes e apreciar paisagens naturais. Mas atenção: todo paraíso tem seu preço e aqui ele é bem carinho – e em euros!
St Martin e St Maarten – Uma ilha, dois “países”. Essa é um dos destinos mais curiosos do Caribe: na parte de cima, St Martin, território francês e na parte de baixo, St Maarten, território holandês. Apesar de ter sido colonizada por dois países diferentes, a ilha é multicultural e abriga moradores nascidos em diversos países diferentes. Por lá fala-se inglês, francês, holandês e muitos imigrantes da América do Sul falam espanhol. A ilha é relativamente grande, por isso é melhor alugar um carro para transitar e assim poder conhecer suas praias mais facilmente. São tantas praias diferentes, que é difícil eleger as melhores. Tem praia para quem curte balada, praia deserta, praia de nudismo, praia para observar aviões pousando… todas elas com uma cor espetacular e um azul incrível. A ilha é bem estruturada, tem hotéis para todos os bolsos, ótimos restaurantes, cassinos, vida noturna, oportunidade para compras e para mergulhar em um mundo cultural novo.
Varadero+Havana – Para uma experiência excêntrica, a dupla Havana e Varadero, em Cuba, é singular. Se em Havana a sensação é de que o tempo parou, em Varadero o foco é o mar de águas claras e os grandes hotéis. A combinação desses dois destinos na mesma viagem mostra dois lados diferentes de Cuba: tanto a beleza natural quando a urbana. Se a ideia é abrir mão das regalias dos mais cobiçados destinos turísticos do Caribe e mergulhar em um país com uma cultura e regime muito diferente, ir à Cuba é a pedida.
Fonte: Melhores Destinos
Só mesmo quem já passou pela situação de perder todas as imagens após chegar de suas férias tem a real dimensão do quanto as imagens são importantes. Elas registram momentos, cidades, paisagens, situações, experiências e nos transportam a momentos que marcaram cada um de nossas viagens. Por isso vale a pena caprichar para conseguir as melhores imagens: desde a escolha da câmera certa até o enquadramento perfeito para guardar aquele momento especial.
Para tratar desse assunto, escalamos uma especialista: a fotojornalista Monique Renne. Com a experiência de quem já encarou o ritmo frenético de um dos maiores jornais do país, o Correio Braziliense, ela é uma das editoras de destinos do MD e hoje revela alguns dos segredos para quem quer fotografar melhor em um post imperdível. Vale a pena ler e guardar nos favoritos essa verdadeira aula de fotografia!
Como fotografar melhor sua viagem
Quem nunca tentou “segurar” a Torre de Pisa, não registrou um belo beijo aos pés da Torre Eiffel ou não sentiu uma vontade incontrolável de pedir para tirar foto com o Mickey, que atire a primeira pedra! Estes e tantos outros clichês fotográficos turísticos são indispensáveis – e muito bem-vindos – a um completo registro de viagem. Mas que tal ir um pouco além?
Redes sociais, celulares modernosos e máquinas fotográficas excelentes a preços acessíveis têm transformado – para melhor – os álbuns de viagem.
Pensando nos nossos leitores, que tanto amam viajar, o Melhores Destinos preparou um guia para ajudar na hora dos cliques. E a primeira dica é a mais valiosa: o melhor equipamento para uma boa foto é você! Não há câmera que substitua o que você viu, sentiu e teve vontade de guardar em uma fotografia. Não há câmera que dispare sozinha. É você quem decide o que trará no seu cartão de memória. Mas é claro que uma ajudinha técnica não faz mal a ninguém. Então vamos lá!
Escolhendo o equipamento
O momento de comprar a câmera é bem complicado e as possibilidades são quase infinitas. Preço, resolução e zoom são apenas os fatores básicos que pesam na escolha do equipamento. O que serve ao outro, talvez seja péssimo para você, por isso tenha em mente quais são as suas prioridades na hora viajar.
Tipos de câmera
– Compacta – São as mais comuns e baratas, porém também as menos eficientes (salvo alguns modelos mais caros). Apresentam lentes fixas com baixa luminosidade e qualidade óptica inferior. Mesmo com muitos megapixels, estes modelos possuem sensores de registro menores, o que diminui muito a qualidade da imagem. O flash também costuma decepcionar. Quem nunca passou raiva tentando fotografar um grupo em ambiente fechado? Fora o fato de a máquina disparar a foto com muito atraso. A grande vantagem delas já está no nome: são compactas! Leves, elas cabem em qualquer bolso e não chamam a atenção. Além disso, não exigem conhecimentos técnicos de fotografia para ser operada: e só mirar e clicar. Ótimo para quem não quer preocupação.
Dica de compra: Procure modelos que tenham a composição óptica de boa qualidade, como lentes Carl Zeiss e Leica. Elas estão disponíveis em várias séries de câmeras. A luminosidade da lente também é importante na escolha (veja em zoom e lente). Grande angular é bem vinda, assim como um bom zoom óptico.
– Superzoom – O grande atrativo destas câmeras é a possibilidade de zoom que ela oferece, com valores que ultrapassam 30 vezes, sempre em lentes fixas à câmera. São mais robustas, maiores e mais pesadas que os modelos compactos, porém mais leves que as DSRL (com lentes intercambiáveis). Outra grande vantagem é a possibilidade de explorar recursos manuais. Para quem gosta de “dirigir” a própria foto, esta câmera é excelente! Alguns pontos negativos das compactas aparecem também nas superzoom: sensor de registro pequeno, flash e lente com baixa luminosidade e lentidão no disparo são alguns deles.
Dica de compra: Como a câmera não oferece a possibilidade de troca da lente, fique atento ao zoom óptico escolhido. Não basta ser de 30x se a câmera não oferecer uma boa grande angular (abaixo de 24mm). Assim como não basta ter um zoom de 30x se a lente não tiver boa luminosidade.
– DSRL – Conhecidas pelo grande público como máquinas “profissionais”, elas são o sonho de consumo dos amantes de fotografia. São câmeras com bom sensor de imagem (muitas full frame – equivalente a 35mm), disparo em tempo real, controles manuais e lentes intercambiáveis. A desvantagem em relação às outras é muito clara: o preço. É preciso um bom investimento para montar um kit de qualidade. Assim como em todas as categorias de câmera, aqui existem as mais baratas (semiprofissionais) e as mais caras (profissionais). A relação qualidade x preço é diretamente proporcional. Quanto mais cara, melhor a câmera. Porém a escolha do equipamento não é a única preocupação: é preciso estar muito atento a qual lente escolher. É possível que você tenha uma câmera que é uma Ferrari com uma lente que é um fusquinha, ou o contrário! Lentes claras custam muito mais caro, porém são muito melhores. A vantagem? Você sempre poderá comprar lentes novas e diferentes. E haja bolsa para carregar todas elas! Esteja preparado também para o peso: quanto mais lentes, maior a carga. Por isso, priorize lentes versáteis.
Dicas gerais para escolher a câmera certa pra você
Zoom e lente
Viajar com apenas uma câmera torna a escolha ainda mais complicada. É preciso prever todas as situações pela qual você passará e assim escolher o equipamento ideal. Priorize câmeras que têm maior amplitude de zoom, o que pode variar de 5x a 30x e deve ser óptico (zoom digital é apenas um corte no arquivo original). Saber qual o zoom inicial também é importantíssimo! Aquela foto de todo o grupo pode não “caber” na câmera se ela não tiver uma grande angular. Procure lentes que tenham, pelo menos, o equivalente a 24 mm de grande angular. Ah! Não deixe de verificar a luminosidade (abertura) da lente. Valores como 5.6, 3.5 e 2.8 parecem grego pra você? É só decorar que quanto menor o número de abertura, mais clara é a lente (2.8 é uma boa lente, 5.6 nem tanto). Muitas vezes é melhor ter um zoom de 5x, porém uma abertura 2.8, do que um zoom de 30x com abertura 5.6.
Resolução – Megapixel
Seria demais dizer que a resolução não faz diferença. Porém ela não é o principal fator que determina a qualidade de uma câmera, como muitos acreditam. A lente e o sensor onde a imagem é registrada são muito mais importantes que os megapixels, mas todos costumam andar juntos. Um celular com mais megapixel que uma câmera compacta faz imagens piores, já que não possui um bom sensor para registro. Os megapixels farão diferença na hora ampliar a foto, mas não para a qualidade da imagem.
Bateria
Câmeras que usam pilhas são uma grande roubada. A carga é consumida muito rapidamente e muitas vezes deixa o turista na mão. Priorize câmeras que funcionem a base de bateria e tenha sempre uma extra na bolsa.
Dicas fotográficas
Passado o momento da escolha da câmera, é hora de investir nas fotos! Aqui daremos algumas dicas para tornar o seu álbum ainda melhor!
Modos automáticos
Comuns na maioria das câmeras compactas, os modos automáticos podem ser excelentes aliados. Saber o efeito que cada um deles proporciona torna a gama de opções da câmera muito maior. Não se restrinja apenas ao que o desenho mostra, a técnica de cada um pode ser aplicada a vários fins. Os principais são:
Modo retrato – Sabe aquele efeito desfocado no fundo? É isto que o modo retrato faz. Com o aumento da abertura da lente, ele foca o objeto principal e desfoca o fundo. Que tal usar este modo para fazer belos registros de esculturas?
Modo esporte – Aqui o efeito está na alta velocidade de disparo, por isso é possível “congelar” imagens que estão em movimento, como um jogador de futebol. O efeito pode ser usado pra tudo que está movimento, não apenas cenas de esporte.
Modo paisagem – Para grandes cenários, nada como o modo paisagem. Ele mantém toda a cena em foco. Isto vale para aquele grupo enorme de amigos ou mesmo uma bela cena de natureza.
Serra do Espírito Santo - Jalapão - Tocantins
Modo noturno – Aqui a intenção é captar o máximo possível de luz em ambientes mal iluminados, por isso a câmera efetuará o disparo com a velocidade mais baixa, ou seja, a foto estará sendo registrada durante mais tempo. Um tripé, ou qualquer apoio, será bem-vindo ou a foto poderá sair tremida. Use este modo para obter fotos de traços de luz, como de um carro.
Modo macro – O símbolo da flor neste modo engana os mais desavisados. Use o modo macro para fotografar qualquer objeto pequeno. Aquele maravilhoso prato do almoço pode ganhar uma bela foto neste modo.
Enquadramento
Você busca insistentemente pelo centro do visor para enquadrar os objetos que fotografa? Já pensou em tentar novos ângulos? Uma boa técnica para não errar e ter imagens bem equilibradas é seguir a regra dos terços. É bem simples! Imagine um jogo da velha (muitas câmera já possuem este desenho no próprio visor), as interseções das linhas são pontos nobres da fotografia. Busque enquadrar os motivos mais importantes nestes pontos, assim como as principais linhas verticais e horizontais que marcam uma foto. Fotografar imaginando composições geométricas e linhas diagonais também é uma boa técnica para dar movimento à imagem, ou seja, fazer o olhar do expectador percorrer toda a foto.
Abusar de planos diferentes torna a imagem mais dinâmica. Ao invés de fotografar os seus companheiros de viagem um ao lado do outro, que tal dispor um em primeiro plano e outro ao fundo? Ao invés de todos juntos, experimente colocar cada um em uma parte da cena.
Para dar charme às imagens, busque objetos que possam servir de moldura para a foto. Portas, janelas e árvores podem ser belas margens para um retrato.
Flash e luz natural
Engana-se quem pensa que flash deve ser usado apenas em ambientes com pouca iluminação. Nada como uma luz extra ao meio-dia quando os olhos, nariz, boca e pescoço causam aquela sombra horrível no rosto. Ligue o flash e suavize todas as marcas. Para fotos contra luz ele também é bem vindo. Porém não esqueça que flashes têm uma distância máxima de alcance: aquele flash ligado durante um show ou espetáculo serve apenas para iluminar a careca do turista na fila da frente e gastar bateria da câmera. Para uma belo registro de silhueta, o truque é o contrário. Desligue o flash e busque um ponto contra a luz.
Aliás, desligar o flash é quase sempre uma boa opção. Fontes de luz natural são sempre mais interessantes. Atente o olhar para a entrada de luz por janelas, portas, teto, entre galhos e tantos outros pontos que permitem uma bela composição.
Paisagem
Cansado das mesmas fotos de paisagem? Acha que elas não representam a imensidão do que você viu? Busque referênciais para mostrar quão grandioso é aquele lugar. Um barco, uma pequena árvore, até um modelo vale para mostrar que somos muito pequenos perto de tanta grandiosidade!
Gastronomia
Aquele belo prato do almoço merece ser guardado não só na lembrança, mas também no cartão de memória da câmera? Abuse do modo macro (nas câmeras automáticas) e do zoom. Quase nunca o ângulo mais aberto é o mais interessante para fotos de gastronomia. Outra boa dica é desligar o flash! Ele “chapa” a imagem e tira toda a profundidade do prato. Procure fontes alternativas de luz, como uma janela ou mesmo a lanterna do telefone. A luz lateral sempre é mais bem vinda do que a frontal.
Repare nos desconhecidos
Muitas vezes aquele desconhecido que está passando na rua, sentado no banco da praça ou tomando um café, é um ótimo modelo para as fotos. Deixe a vergonha de lado e invista no retrato. Registrar os moradores é levar para casa a verdadeira faceta de uma cidade
Atente-se aos detalhes
Os grandes monumentos são fundamentais para um álbum, porém a vida também é feita de detalhes. Preste atenção às pequenas coisas da viagem. Artesanatos, objetos típicos, placas, grafites, portas, janelas… tudo vale para te lembrar de como era completo o seu destino.
Deixe a preguiça de lado
Fotografar exige mais do que apenas um apertar de dedo. Para uma boa foto você deve usar todo o corpo. Suba em muros, agache próximo a um lago para aproveitar o reflexo da paisagem, estique-se para tirar da foto aquele objeto que nada combina com a sua cena. A preguiça é o maior inimigo do bom fotógrafo.
Procure vistas inusitadas
Do alto é possível ver a real estrutura de uma cidade. Não perca a oportunidade de subir em prédios, torres e montanhas. Eles sempre trarão novos ângulos e vistas grandiosas. Quando entrar em novo ponto turístico, sempre dê aquela espiadinha na janela.
Escolha o melhor momento e a melhor luz
Nunca perca a chance de fazer uma foto que está acontecendo agora, talvez ela nunca mais se repita ou você não volte àquele lugar. Porém, se tiver tempo, tente vários momentos. Cada um será mágico e único. O nascer do sol, o azul do meio dia, o entardecer e o cair da noite trazem fotos muito diferentes de um mesmo lugar.
Tenha um bom apoio
Se carregar um tripé não é uma boa (já que é um peso a mais) não deixe de buscar apoios improvisados para a câmera, especialmente para o registro de fotos noturnas. A chance de errar será muito menor e você poderá abusar da baixa velocidade.
Uso de celulares
Em muitas ocasiões os celulares substituem bem a câmera. Com as infinitas possibilidades de filtros eles dão ainda mais graça às fotos de viagem. Usar aplicativos com efeitos de iluminação e saturação é fundamental para um bom resultado. Porém não deixe de fazer a foto sempre no próprio aplicativo do telefone. Muitos apps de fotografia não salvam o arquivo na resolução máxima e demoram muito tempo entre o registro de duas imagens. Priorize o uso de filtros apenas na pós-produção, assim você não perderá o original e poderá aplicar quantos filtros quiser!
Tenha sempre um backup
Poucas coisas chateiam mais um turista do que perder todas as fotos de viagem. E isto pode acontecer por vários fatores: arquivos corrompidos, vírus, furto, perda do cartão de memória ou até afogá-lo no mar do Caribe (como já aconteceu comigo). Por isso, nunca deixe todas as suas fotos em um mesmo cartão de memória. Tente revezar vários cartões durante a viagem. Tablets e computadores também são bem vindos para fazer backup.
Não abandone suas fotos
Ao voltar de viagem, não deixe de editar as suas fotos. Selecione as melhores e dê a elas um tratamento especial. Pós-produção é sempre bem vinda. Faça os cortes necessários, ajuste a luz e a cor. Que tal depois disso fazer um photobook? O custo é baixo e você poderá ter um belo livro da sua viagem. Preparado para o seu próximo destino?
Fonte: Melhores Destinos
Existem itens que são tão básicos, mas tão básicos, que a gente sempre esquece de levar em viagens. Confira a check list que separamos com o que levar na mala de viagem.
O que levar na mala de viagem é sempre um dilema. Arrumar mala significa ter que lembrar de muita coisa em um curto espaço de tempo. É preciso checar o clima do local da viagem, pensar na quantidade de roupa para corresponder com os dias que você vai ficar longe, o espaço na mala, o peso das bagagens para o avião. Além, é claro, de separar todas as roupas e utensílios que você vai precisar durante o período fora de casa.
Depois de muitas viagens sempre esquecendo algum destes itens, elaboramos uma check list com tudo o que é indispensável de levar na mala de viagem. Estes itens podem parecer básicos, mas fazem toda a diferença depois do embarque. Com essa lista, você pode ficar mais tranquilo, já que não vai sentir aquela sensação de “esqueci alguma coisa, mas não sei o que” na hora de partir.
O ideal é você pensar quantos dias você ficará, pensar nas opções em cada dia e cada viagem – peças de roupa para o inverno, verão, viagem de aventura, mais chique, casual etc. Tudo isso pensando em economizar espaço.
Se você não tiver algum destes itens, separamos bons lugares para comprá-los online e nem precisar sair de casa.
Confira o que levar:
1. Pasta com Documentos
2. Doleira
3. Identificador de Bagagem
4. Máscara para Dormir
5. Lenço / Cachecol
6. Mochila
7. Travesseiro de Viagem
8. Meias na mala da mão
9. Jaqueta (Impermeável, jeans, couro: depende do seu destino)
10. Remédios / Receitas - Remédios para gripe, estômago, dor de cabeça, controlados (neste caso não esqueça de levar a receita médica) etc
11. Alicate de unha
12. Óculos Escuros
13. Carregador de Celular / Adaptador de Tomada
14. Protetor Solar
15. Nécessaire
16. Gel Higienizante para mãos
17. Roupas de banho/ íntimas
Fonte: Dicas de Viagem